sexta-feira, 30 de março de 2018

50. 50 Fatos Sobre Mim (Parte 2)


Continuação de 50 Fatos Sobre Mim (Parte 1)



Parte 2 — Fatos mais pessoais sobre mim:


XXVI — Assim que eu nasci, eu fiz um som semelhante a um miado. Uma das enfermeiras até disse para a minha mãe que ela não teve um menino, mas um gatinho. Pois é. Isto não me impediu de levar umas tapinhas na bunda para chorar depois. A vida não é fácil.
XXVII — Eu já fui muito magro. Magro de rosto chupado, mesmo. Não me achava bonito nesta situação. Apesar de ter engordado um tanto e depois ter virado sedentário e depois diabético, eu prefiro o meu visual um pouco mais cheio. Eu me achava muito feio quando era magricela.
XXVIII — Meu prato favorito é lasanha.
XXIX — Detesto jiló. Porque sim.
XXX — Não sou vegetariano, ainda não, mas eu não tenho a menor dificuldade em não consumir carne. Gosto do sabor da carne, mas não sou fissurado por comê-la em todas as refeições.
XXXI — Não gosto de beijos com hálito de chiclete. Considero um tanto infantilizado, na falta de uma palavra melhor. Com hálito doce, gosto de beijos com hálito de bala tipo drops.
XXXII — Eu já quis ser gótico, mas logo descobri que não conseguiria levar o estilo adiante. Mesmo assim, sou um apreciador da cultura gótica e também de sua estética.
XXXIII — Raspo a cabeça desde os quinze anos, quando ainda não era moda. A primeira vez se deu quando eu resolvi mexer no meu cabelo e o estraguei e tive de raspar. Pensei que zombariam de mim, mas isto não aconteceu, e eu havia gostado do resultado. Então usei esse visual como uma forma de me rebelar ao não me encaixar esteticamente aos grupinhos na escola, e depois como uma simples questão de gosto. Não pertenço ao grupo dos skinheads, como muitos devem ter pensado até agora.
XXXIV — Mas não mantive a cabeça raspada logo de primeira. Primeiro, depois de ter raspado, deixei o cabelo crescer por um ano; ficou uma porcaria e desisti da ideia. Eu me lembro de ter tentado mais um penteado antes de me render à cabeça raspada. É tão bom não ter que arrumar o cabelo.
XXXV — Meu gênero favorito de música é o rock, porém sou aberto a gostar de sons de outros gêneros, desde que me agradem (por diferentes razões).
XXXVI — Minhas bandas favoritas são Pink Floyd e Alice in Chains. Gosto muito de canções com sonoridade hipnótica, e considero que ambas as bandas me proporcionam experiências imersivas muito hipnóticas.
XXXVII — Meus gêneros favoritos no cinema são suspense, terror/horror e drama, assim como nos livros. Meus filmes favoritos de terror são O Exorcista e O Bebê de Rosemary (o primeiro pelo que mostra e o segundo pelo que não mostra). De drama eu já não sei dizer quais são meus favoritos, pois sempre mudam. Um de meus livros favoritos é IT, de Stephen King, que mistura os gêneros. Aliás, por causa dos filmes de terror que eu assistia em demasia quando mais jovem, por não ter muito dinheiro para variar nos filmes que eu alugava, eu tenho quase certeza que meu pai pensava que eu deveria ter algum problema. (Risos)
XXXVIII — Atualmente, eu tenho dois cães de estimação: uma fêmea (Dachshund, ou salsichinha) e um macho (um labrador, eu acho). Não tive cães ou gatos até o início da minha vida adulta.
XXXIX — Eu não choro com facilidade, mas quando o choro vem, vem de uma vez, numa torrente emocional.
XL — Apesar da minha obsessão com a Morte, meu maior medo não é o de morrer, mas de morrer sem ter vivido plenamente, sem ter encontrado meu propósito aqui, seja lá qual for.
XLI — Fui diagnosticado com Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) aos vinte anos, apesar de já ter se manifestado ao longo do meu desenvolvimento, desde a infância. Não é fácil ter de lidar com isto, mas ainda consigo me controlar razoavelmente bem sem ter de recorrer à medicação.
XLII — Faço terapia desde 2011. A primeira durou pouco menos de três anos. Estou na segunda terapia, iniciado em abril de 2017. Eu gosto. Tem me feito bem. Há quem diga que fazemos terapia para ter de lidar com quem deveria fazer terapia e não faz por pensar que é frescura. É claro que isto é uma fatia mínima do que é fazer terapia, mas faz sentido.
XLIII — Apesar de eu ser conhecido por minha inteligência (apenas acima da média, nada genial), às vezes eu gostaria de ser mais ordinário e simples; não um completo ignorante simplista, mas alguém que não pensasse tanto o tempo todo e conseguisse viver experiências aleatórias mais plenamente, sem maiores preocupações.
XLIV — Dormir é o que eu mais amo fazer. É claro que eu tento não dormir em excesso e perder meu dia. Gosto de dormir para recarregar as baterias e também como um meio de relaxar quando estou com a cabeça muito cheia. Gosto de sonhar.
XLV — Sobre meus sonhos, dois fatos em um: eu normalmente sonho com o cotidiano e dificilmente tenho sonhos mais fantasiosos (costumo sonhar mais assim de olhos abertos); e meus sonhos costumam ser lúcidos e quase sempre eu sei que estou sonhando e consigo moldar meus sonhos à minha vontade.
XLVI — Eu sou daquele tipo de pessoa que só sai de casa se tiver um bom motivo. A não ser para fazer caminhadas (não frequentes, devo confessar) ou idas à praia para tomar um bom banho de mar ou ainda ver pessoas que eu gosto, eu não gosto muito de fazer saídas ou passeios aleatórios.
XLVII — Meu maior trauma de infância aconteceu na noite do meu sexto aniversário, em que eu me acidentei batendo minha cabeça, fui parar no hospital, vi um homem com a cabeça aberta no pronto-socorro, voltei para casa, e na hora de cantar parabéns, um garoto que minha avó costumava cuidar, aproveitando-se do meu atordoamento com toda aquela situação, apagou a minha vela. Ele apagou minha vela! Isto me traumatizou e não esqueço até hoje.
XLVIII — Eu queria ter tido pelo menos um irmão com quem eu pudesse dividir minhas coisas ou brigar pelo controle remoto ou pela vez em jogar videogame. Ser filho único é muito solitário.
XLIX — Apesar de muito incomodado com a solidão, eu gosto muito de ter meus momentos mais sozinho, fazendo coisas por minha conta. É claro que eu gostaria de ter boas companhias para fazer coisas legais juntos, mas como não tenho, tenho o hábito de ter esses momentos comigo mesmo.
L — Antes de ser escritor, eu já quis ser professor (gostava de brincar de escolinha), veterinário e até detetive.


Fato Extra: Dois tipos de piada me fazem rir bastante: as ruins e as absurdas — não absurdas no sentido de reprováveis, mas de surreais, inesperadas. Também gosto de fazer piadas autodepreciativas, pois rir de mim mesmo torna a vida mais fácil de lidar. A vida pode ser dura, mas apesar dos pesares, ainda vale a pena acordar para um novo dia e rir de cada nova dificuldade superada.


Quero agradecer aos leitores que me acompanharam até aqui, e também aos novos leitores. Eu não escrevo apenas para mim, por isso agradeço aos retornos que tenho, suas mensagens, seus compartilhamentos. Gosto de deixar por escrito o pouco que sei sobre qualquer coisa, e espero que as mensagens aqui neste blog toquem seus corações como têm tocado o meu próprio ao escrevê-las. Muito mais vem por aí. Não percam!
Um forte abraço para todos.

-----------------------------------------------------------------

Para mais informações e novidades:

Sigam-me em meu perfil no Google Plus

Sigam-me também no Twitter

Curtam e sigam minha Página do Facebook

2 comentários:

  1. Você é um garoto sensacional! Talento puro!!! Simples e completo! Enjoy yourself, I do you!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigado, meu querido. Fico lisonjeado por suas palavras.

      Excluir